quinta-feira, 11 de setembro de 2008

A França reconhece legalmente que o embrião humano é pessoa com direitos.




Segundo informou o Jornal Católico espanhol Alba, esta semana, edição nº 193, a França deu um importante passo contra a corrente mundial que deseja legalizar o aborto em vários países. 
Enquanto que em alguns países o aborto já é legal e em outros está sendo discutida a questão da legalização do mesmo,  fruto de um fenômeno mundial promovido pelos grupos feministas e outros que se dizem "defender" os "direitos humanos". Na França, o governo recentemente surpreendeu a todos ao aprovar uma nova lei que considera o embrião humano (óvulo fecundado), uma pessoa com os mesmos direitos de qualquer outra já nascida. 
Neste caso, se por algum motivo uma mulher gestante tiver a sua gravidez interrompida, a mulher (mãe) ou o pai poderão registrar o embrião ou o feto morto no Registro Civil de nascimentos com direito, também, à Certidão de Óbitos. Ainda lhes é garantido o direito de poder realizar o funeral do feto ou embrião enterrando-o em sepultura própria ou jazigo familiar nos cemitérios públicos e privados, estando reconhecida assim a  identidade do embrião ou do feto como uma pessoa humana com direitos iguais a qualquer outra pessoa.
Esta nova lei representa um verdadeiro avanço, no reconhecimento legal de que a vida inicia exatamente no momento da concepção, ou seja, quando o espermatozóide masculino fecunda o óvulo feminino, e que por tanto abortar deliberadamente, consiste em crime, ou melhor, infanticídio, que é como se denomina o assassinato de um bebê ou uma de uma criança.
Boa lição de ética e moral, essa, para os nossos governantes e políticos brasileiros que estão querendo a todo o custo aprovar a discriminalização do aborto, tornando-o legal no Brasil. 
É que infelizmente no nosso país ainda estão no poder pessoas com uma mentalidade absurda como a do nosso Ministro da Saúde, Temporão, que considera a gravidez uma questão de saúde pública. Em outras palavras, a gravidez poderia ser considerada uma espécie de enfermidade, podendo, o embrião ou o feto, ser combatido como se fosse um tipo de bactéria mortal. Isto é uma vergonha!


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